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História da Semana: O poder temporário dos "diretores-estrela"


Pouco antes do crescimento das "Grandes Irmãs", Hollywood experimentava uma época em que os diretores dos filmes eram os verdadeiros "donos" dos mesmos, sendo a única época em que isso aconteceu no cinema americano, já que atualmente, os produtores são os verdadeiros manda-chuvas. Nas décadas 1910 e 1920, os chamados "diretores-estrela" eram os responsáveis por atrair o público para os filmes tão comentados. Nomes como D. W. Griffith (de "O Nascimento de uma Nação", 1915), Erich Von Stroheim (de "Ouro e Maldição", 1924), Cecil B. DeMille (de "O Rei dos Reis", 1927) e, claro, Charles Chaplin (foto) garantiam a divulgação dos filmes apenas por eles mesmos. Com o crescimento dos estúdios e da figura dos produtores, Chaplin ajudou a criar a United Artists, estúdio que tinha o intuito de manter a importância máxima do diretor. Não durou muito e Chaplin teve que seguir o fluxo dos negócios como vinham evoluindo. Era a vitória da ideia das "Grandes Irmãs".

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