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História da Semana: O México na história dos Oscars


O Oscar 2018 foi uma linda cerimônia para o México! Além dos 2 Oscars recebidos pela magnífica animação "Viva - A Vida é uma Festa" (2017), o último dos famosos "Three Amigos" recebeu um merecido Oscar de Melhor Direção. Aliás, nos últimos 5 anos, o México dominou a categoria, já que Alfonso Cuarón ("Gravidade") e Alejandro G. Iñárritu ("Birdman" e "O Regresso") ganharam por 3 anos seguidos, com uma "pausa" para o americano Damien Chazelle no ano passado ("La La Land").

Com trabalhos produzidos nos EUA, os imigrantes mexicanos foram promessas de um dia levar o Oscar para o México, que curiosamente nunca ganhou o prêmio de Melhor Filme Estrangeiro. Com 8 indicações em sua história, três delas foram nas mãos de dois deles: "Amores Brutos" (2000) e "Biutiful" (2010), de Iñárritu, e "O Labirinto do Fauno" (2006), a obra-prima de Guillermo del Toro que ganhou 3 Oscars técnicos, mas viu o prêmio da categoria ir para o alemão "A Vida dos Outros".

Sendo o segundo país mais indicado e não vencedor da categoria (Israel vem à frente com 10 indicações e nenhuma vitória), o México foi o primeiro país da América Latina a concorrer na categoria, com o filme "Macario" (1960), de Roberto Gavaldón, curiosamente um filme de terror sobrenatural que muito tem a ver com o Cinema de del Toro. Sem dúvidas um país com talento e cultura de sobra para encantar as plateias de Cinema mundo afora, fica aqui a nossa homenagem ao grande Cinema mexicano!

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