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Frase da Semana: "Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo"


"I’ve never felt closer to my mom"

"Eu nunca me senti tão ligada à minha mãe" Exatamente 10 anos depois, a continuação da adaptação do musical de sucesso “Mamma Mia!” (2008) tinha a difícil tarefa de manter-se à altura dos feitos que o original alcançou. Com fãs fervorosos pelos mais diversos motivos (desde as canções do ABBA até uma Meryl Streep cantante), o longa de 2008 arrecadou US$ 609 mi e adquiriu a alcunha de maior bilheteria mundial de um musical (não animação), sustentando-a até o ano passado, quando “A Bela e a Fera” (2017) arrecadou o dobro daquela quantia. Sabendo disso, os realizadores foram bastante felizes ao desenvolver uma história que tem como principal objetivo entreter, com o mesmo espírito festivo do original, mas que não demonstra receio algum de também emocionar o público. Acompanhando as histórias paralelas de Sophie (Amanda Seyfried) no presente e Donna (Lily James) no passado, o poder da nostalgia engrandece o filme por já fazermos de certa forma parte daquelas histórias. Neste sentido, eles não hesitaram em repetir algumas das canções, com plena justificativa dramática (como a cena da canção título). Não há dúvidas de que o filme tem alguns defeitos. Certas cenas musicais contam com uma dublagem descompassada, outras contam com notas sofríveis (o pobre do Pierce Brosnan não tem jeito mesmo na música). No entanto, é a condução da narrativa pontuando as conexões entre mãe e filha (e aqui cabe o parêntese do absoluto brilho de Lily James no papel) que vai deixar aquele marco especial no espectador. E quando um filme consegue tocar seu coração, não há deslizes na dublagem ou atuações ruins que o tirem de lá.

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