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Frase da Semana: "As Horas"


"What does it mean to regret when you have no choice?"

"O que significa se arrepender quando você não tem escolha?" Não é muito difícil tentar se lembrar de um filme com a atriz Julianne Moore. Desde comédias românticas apreciáveis ("Leis da Atração", de 2004) ou esquecíveis ("Totalmente Apaixonados", de 2005), passando por blockbusters de sucesso ("Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1", de 2014) ou equivocados ("Kingsman: O Círculo Dourado", de 2017), até os inevitáveis dramas mais ("Para Sempre Alice", de 2014) ou menos conhecidos ("Pecados Inocentes", de 2007), Moore faz parte do inventário cinematográfico de todas as gerações. Claro que nesta pequena lista acima faltaram muitos outros títulos, mas neste seu aniversário de 58 anos (nesta segunda, dia 03/12), volto a focar em um filme que segue inesquecível em várias de suas camadas, sendo uma delas a elogiada atuação da nossa ruiva querida: “As Horas” (2002). Indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, seu papel de Laura Brown segue para mim como o meu favorito de sua vasta gama de atuações. Conduzindo a história "intermediária" entre os tempos protagonizados por Virginia Woolf (Nicole Kidman) e Clarissa Vaughan (Meryl Streep), Moore confere à sua personagem a fragilidade calculada necessária para a condução de cenas que poderiam nos fazer simplesmente odiá-la, mas com seu talento (e a direção sempre exemplar de Stephen Daldry) não podemos deixar de ficar divididos frente ao beco sem saída emocional em que a mesma se encontrava.

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